Restauração de Resina e Amálgama

  Artigo, 22 de Nov de 2010

Restauração de Resina e Amálgama

A estética dental é um dos mais efetivos tratamentos para se melhorar a aparência física. Um sorriso bonito, brilhante e saudável pode aumentar a sua auto-estima e satisfação com seu corpo.Muitos dos tratamentos odontológicos podem ser considerados estéticos. As modernas restaurações de resina são praticamente invisíveis quando se comparadas aos de amálgama. O mesmo para as coroas e próteses fixas que podem ter a cor dos seus dentes originais.

Trocar as restaurações de amálgama pelas de resina, que são praticamente da cor dos dentes e ficam mais naturais, devem ser bem avaliadas antes de serem realizadas. O dentista precisa avaliar qual o estado da restauração e como a cárie está instalada no local. Cada paciente exige um tratamento diferente e a eficácia também depende de como a higiene bucal é realizada.

No geral, existem dois problemas que podem exigir a troca das restaurações: estético ou saúde do dente. Nos casos estéticos, a troca não é totalmente necessária, já que não existem implicações maiores para a troca, mas o procedimento pode ser realizado sem deixar dano algum  no dente. Já nos casos de saúde, a mudança deve ser feita quando a restauração está fraturada ou com infiltrações por causa de cáries.

Quando a troca é feita o amálgama é retirado através do desgaste da restauração em si. O dente não sofre fraturas ou desgastes com o procedimento. Ela é dividida em porções menores e solta em blocos. Mas, quando existem pontos de cáries sob a restauração, o tecido cariado é totalmente removido.

Os dois tipos de materiais cumprem sua função de restaurar um dente que estava comprometido anteriormente. Mas, o amálgama pode durar até 15 anos, enquanto a resina tem vida útil de 8 anos. Isso ocorre porque quando o dentista aplica a luz para a resina edurecer, ela contrai, ajudando a proliferação de possíveis infiltrações.

Um ponto comum entre as duas restaurações é a limpeza. A higienização deve ser mantida regularmente e as visitas periódicas ao dentista para avaliar a condição das restaurações. Uma vantagem da resina é que ela pode ser reparada sem ter que acontecer a remoção de toda a restauração. Já no caso do amálgama, todo o material deve ser trocado, mesmo quando sua totalidade não for atingida.

Quem poderá decidir qual o melhor tipo de material para as restaurações é o dentista de confiança de cada paciente. O profissional precisa levar em conta as necessidades da pessoa e os resultados que podem ser alcançados para determinar qual é o tipo de restauração adequada.

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Natasha Pizette

Estudante de Odontologia

 Rio de Janeiro, RJ

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