Atualmente o sucesso em Implantodontia estética vai muito além da sobrevivência de implantes osseointegrados. O entendimento dos aspectos anatômicos limitantes (exame tomográfico, planejamento virtual e protótipo) e o planejamento protético reverso (aspecto extra e intra-oral) são fatores reais e decisivos para a melhor opção terapêutica.
Inúmeras possibilidades cirúrgicas são citadas na literatura com altas taxas de sobrevivência. Basicamente podemos tratar estas sequelas através dos enxertos ósseos, implantes inclinados, implantes zigomáticos e/ou com a associação das técnicas. Em contrapartida os fatores protéticos são escassos na literatura e a análise minuciosa pré-operatória dos aspectos intra e extra-oral deve prevalecer para direcionar o correto posicionamento tridimensional favorecendo os melhores resultados estéticos e funcionais a longo prazo.
Descrição do caso clínico
Paciente do sexo feminino, 56 anos de idade, apresentava atrofia severa do maxilar, portadora de prótese total superior desadaptada. Através do exame clínico e tomográfico inicial, foram propostas alternativas terapêuticas. A paciente optou por procedimentos reconstrutivos estagiados, iniciados com enxerto ósseo particulado pela técnica de levantamento de seio maxilar bilateral e após 8 meses com análise tomográfica foram realizados 6 implantes. Após o período de osseointegração, iniciamos o processo de confecção e finalização da prótese fixa do tipo protocolo em acrílico.
Dr. Daniel Cury e Dra. Fernanda Werneck
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